sábado, 24 de novembro de 2007

Run, run away...

Nem sempre é fácil enviar uma mensagem de socorro, mas as vezes não é bem isto que ser quer. As vezes, é apenas o fator de não encarar os fatos, ficar com um nível de stress altíssimo e achar que não dormir é bem normal.

O que que é isto? Fugir é sempre uma solução interessante quando não se consegue relaxar, quando não se obtém respostas. Mesmo que não haja respostas para a pergunta, que neste momento, já nem sabe-se qual é a que foi feita.

Uma intrusão, ou uma exclusão social. Tanto faz quando não se define exatamente o motivo do socorro. Quem é que vai entender quando sair alguma frase incompreensível? É um tipo de conversa que não tem começo e não tem um final, porque ninguém discutirá esta relação.

Então, a fuga e a exclusão, ou um desvio de personalidade sempre se faz presente. Apatia também. Mas não há com o que se importar.

Ou seja, já falei demais e não disse absolutamente nada. Ou até disse, mas já disse mais de uma vez e isto se tornou repetitivo, então, não há nada de novo. Estou numa fase psicótica. Isto é o suficiente?

Estou cansada.

Com vontade de "run, run, run, run away".

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