O modo como seu perfume fica por onde você passa.
O modo como você sorri quando vai fazer alguma “arte”.
O modo que você se assusta quando eu dou um soco na mesa ou quando eu simplesmente grito um verso de uma música.
O modo como você nunca diz onde quer almoçar e faz com que eu escolha.
O modo como você “rouba” os copos com água de minha mesa e demonstra um sorriso tímido.
O modo como você canta suas músicas o dia todo.
O modo como você anda ou como você para com indignação.
O modo como você força a vista para enxergar quando está sem lentes ou sem óculos.
O modo como você se preocupa quando eu digo que minha cabeça está explodindo.
O modo sutil como você pede carinho.
O modo nada sutil quando o nervoso te domina.
O modo como você dirige e como você me faz esperar por você dirigindo.
O modo como você se perde e ao mesmo tempo se acha.
O modo como você não me deixa terminar uma frase explicativa.
O modo como você não quer depender de mim, mas em algumas coisas, ainda continua dependendo.
O modo como você não me ama, mas guarda um carinho.
O modo como você demonstra este carinho e o modo como você finge que não tem tal carinho.
O modo que seu olhar faz o meu se perder.
O modo como você me tem na palma de sua mão.
O modo como você me faz fazer as coisas mais absurdas por você.
O modo como você desabafa suas preocupações.
O modo como você acha que isto não acaba comigo.
O modo como você abraça.
O modo que você me faz prestar atenção em algo que eu não gosto.
O modo como você faz com que todas as sensações de proteção surjam em mim.
O modo como você me faz te amar e não retribui.
Todos estes modos, bons ou não, é o modo que me faz te amar. Cada vez mais.
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