Nada vai durar tanto assim, mas não sei se realmente precisa. O medo é sempre o ínicio disto tudo, mas já não sei a cor que ele tem: ele nunca foi escuro, nunca foi sem tom. Hoje, o medo é essencial, porque tudo o que é novo, dá medo.
O campo todo está a minha frente, sendo que para trás ficaram todas as coisas que eu sei que não fiz por amor. E agora, talvez eu tenha um motivo para fazer as coisas por amor. Talvez eu veja um novo significado. Talvez para mim apenas, mas isto é o que importa.
As maldades, se eu bem quiser, eu as transformarei. As deixarei de lado. Elas estarão para quem quiser. Para quem bem entender. Eu renuncio. Quero as coisas boas na minha vida.
Não farei castelos, nem construirei fortalezas. Deixarei fluir. Todas as pedras, todas as agressões, toda a falta de tato e toda a falta de bom senso não terão oportunidades, não desta vez.
Pode até ser que desta vez, neste recomeço, tudo dê certo. Não me preocuparei com as sementes que estão no campo, esperando por florescer. Eu cuidarei do meu jeito, no meu tempo. Talvez, neste recomeço, tais sementes tenham um final feliz.
Mesmo que eu saiba que as coisas podem não durar o que eu espero. Mas quero ter tudo isto intensamente. Não precisa necessariamente ser para agora.
Só os meus sentimentos são para agora. E eles podem ser da cor que bem entenderem. Não, não há porque eu me assustar.
É só o sinal de um amor perdido dentro de mim que está ressurgindo!
domingo, 14 de dezembro de 2008
O Motivo de um (re)Começo Feliz!
Postado por Sandrinha às 21:16:00
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2 comentários:
caralho!
curti...
de fato eu quero mais é coisa intensa,sem delongas.
e um amor perdido...
cara,vim te visitar outro dia e deu que você tinha apagado o blog!fiquei chateada!ehuehue companheira de blog!mas agora vejo que tá tudo bem euehue
beijo
Olá Sandrinha! Você está focando as idéias de outro ângulo. É uma imagem bonita. Continue baixando esse arquivo. Sem vírus. Abr...
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